Queria entender q prazer sádico vc teve para me apezinhar desta forma.
Fico pensando q só pode me odiar.Acha q me ama, mas me odeia...talvez eu desperte isso nas pessoas.
Sozinha aqui, esperando vc entrar, como cortes com canivete em meus braços...ah se eu pudece aliviar assim a minha dor, não posso.
"E Clarisse está trancada no banheiro
E faz marcas no seu corpo com seu pequeno canivete
Deitada no canto, seus tornozelos sangram
E a dor é menor do que parece
Quando ela se corta ela se esquece
Que é impossível ter da vida calma e força
Viver em dor, o que ninguém entende
Tentar ser forte a todo e cada amanhecer."
Não sou livre pra destruir meu próprio ser...as vezes penso q seria bom.As vezes fico cansada disso tudo...
Penso q deve estar por ai, rindo de mim. Rindo da idiota. Como pude?
Em algumas coisas, a experiência adquirida não faz diferença...
Eu tenho um coração tranquilo, de chá e edredom.
Tenho um coração tranquilo de ver filmes, ouvir um som.
Queria alguem que me entendesse, ou ao menos me enlouquece-se, de amor, por amor....
Não importa, ninguem entra pela porta. Nada bate, nada vem.
O frio lá fora cresce...aos poucos, aos pedaços, aos tropeços, em frangalhos...
O nada aumenta a cada tic, o ar gela a cada tac...
Eu tenho um coração tranquilo, de casa de madeira e cerca branca.
Tenho um coração tranquilo de andar de mãos dadas na chuva.
Mas nada vem, nada aparece....só cresce, só cresce, só cresce....
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